Madara Uchiha foi um vilão muito bem desenvolvido, para dizer o mínimo. Além de ter sido a pessoa que fundou Konoha ao lado de Hashirama, Madara foi o personagem que mais causou problemas na história de Naruto.
Leia também: Editores da Shonen Jump explicam por que Naruto supera One Piece no exterior
Ele manipulou diversas pessoas para que elas cumprissem suas ideologias nefastas no mundo ninja. Após ter grande parte dos seus planos concluídos, Madara retornou à vida e quase dominou o mundo com seu poder.
A verdade é que Madara venceria Naruto e Sasuke caso não fosse interrompido pelo Zetsu Negro — ou melhor, por Kishimoto. Masashi Kishimoto, o autor de Naruto, fez um trabalho excelente criando Madara.
O problema, no entanto, é que depois que Madara obteve o poder do Sábio dos Seis Caminhos, ele se tornou uma criatura praticamente imortal. Might Guy foi o único que conseguiu ferir gravemente Madara, e mesmo o professor de Rock Lee tendo destruído pela metade o corpo do vilão, o Uchiha conseguiu se regenerar completamente do ataque mortal.
O interessante em tudo isso é que o próprio Kishimoto admitiu que tinha dado muito poder ao Madara, tanto é que teve que encontrar uma maneira de tornar o personagem vencível.
Para “nerfar” Madara, Kishimoto fez com que o Uchiha perdesse o controle do poder das bestas que havia absorvido, e o descontrole de Madara, como sabem, fez com que Kaguya renascesse.
Confira também:
- Naruto ou Sasuke, quem perdeu mais poder em Boruto?
- Fanart imagina como seria o time do Naruto se eles fossem os Sannin Lendários
- Uma das habilidades mais fortes do Rinnegan nunca foi usada por Sasuke
- Fanart imagina como Naruto Uzumaki seria se ele fosse o vilão
Naruto é uma série de mangá escrita e ilustrada por Kishimoto. A história segue os passos de Naruto, que busca se tornar o Hokage da Vila Oculta da Folha, mas vai precisar percorrer um longo caminho.
A primeira parte da adaptação do mangá conta com 220 episódios, transmitidos entre 2002 e 2007. A sequência, Shippuden, tem 500 episódios e encerrou em 2017.
